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Sabrosa

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Carrazeda de Ansiães

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Mesão Frio

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Torre de Moncorvo

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Mogadouro

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Vila Real

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Chaves

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Vinhais

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Boticas

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Vila Flor

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Montalegre

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Peso da Régua

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Ribeira de Pena

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Vila Pouca de Aguiar

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Vimioso

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Freixo de Espada à Cinta

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Alfândega da Fé

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Mirandela

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Bragança

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Mondim de Basto

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Macedo de Cavaleiros

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Valpaços

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Santa Marta de Penaguião

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Alijó

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Murça

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Miranda do Douro

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LBV House Hotel

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Hotel Quinta da Seixeda

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Hotel Ribadouro

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Pousada Barão de Forrester

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Quinta do Silval

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Hotel Rio Beça

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The Vintage House Douro Hotel

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Hotel Douro

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Boticas Hotel - Art & SPA

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O Abel Hotel Rural

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Jorge V

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Baixa Hotel

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Hotel Rural Villa Julia

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Pousada de São Bartolomeu

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Tic-Tac

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Hotel Tulipa

A Assembleia de Secção do PSD de Vimioso, no distrito de Bragança, aprovou por unanimidade o nome de António Santos para o candidato à Câmara tendo como foco as pessoas em primeiro lugar, foi hoje anunciado.
“A candidatura teve a aprovação por unanimidade nos órgãos sociais do PSD de Vimioso e o apoio da concelhia. O objetivo desta candidatura é o de colocar as pessoas sempre em primeiro lugar” disse à Lusa o candidato social-democrata à Câmara de Vimioso, no distrito de Bragança.
O agora candidato social-democrata tem como linha mestras da sua candidatura “projetos em que as pessoas estejam sempre em primeiro lugar”.
“As pessoas serão sempre a nossa prioridade já que o nosso concelho dispõe de todas as condições e infraestruturas básicas para a fixação de novos habitantes. Agora o grande objetivo é a criação de emprego”, vincou o candidato do PSD.
António Santos disse ainda que foi aprovado um Regulamento de Apoio ao Emprego com que prevê uma dotação de cinco mil euros por cada posto de trabalho.
No campo social, o candidato disse “que ninguém fica para trás e que todas as valências disponíveis no concelho tentarão de ir de encontro às pessoas mais necessitadas”.
António Santos destacou igualmente o grande potencial ambiental do concelho de Vimioso, e o qual tem de ser explorado numa perspetiva turística tendo como meta a construção de um aldeamento turístico para o apoio complexo termal deste concelho do distrito de Bragança.
“Temos que rentabilizar todo o potencial turístico do concelho de Vimioso, chamando a nós, promovendo tudo aquilo que melhor temos com a finalidade atrair visitantes, ou fixá-los”, frisou.
António Santos foi o vice-presidente da Câmara de Vimioso, assumindo funções de presidente no município, em agosto de 2024, para substituir no cargo Jorge Fidalgo, que suspendeu o mandato para assumir o cargo de diretor da Segurança Social do distrito de Bragança, em regime de substituição.
António Santos tem 69 anos e é funcionário da Segurança Social.
Neste concelho do Planalto Mirandês foi já apresentado o nome de António Oliveira como candidato do PS à Câmara de Vimioso.
Atualmente, o executivo é composto por cinco elementos: quatro do PSD e um do PS.
As eleições autárquicas vão decorrer entre setembro e outubro.















António Santos é o candidato do PSD à Câmara de Vimioso

A cerimónia da Exaltação da Capa de Honras Mirandesa está de regresso à cidade de Miranda do Douro, nos dias 20 e 30 de março, onde será incluído o primeiro encontro de Capas Ibéricas, foi hoje divulgado.
“Ao celebrarmos a Exaltação da Capa de Honras Mirandesa, honramos um dos mais importantes símbolos da identidade do povo mirandês, evocando valores ancestrais como a honra e o respeito”, avançou a autarquia mirandesa, em comunicado.
Inserido nesta iniciativa de Exaltação da Capa de Honras Mirandesa, o primeiro Encontro de Capas Ibéricas é organizado pelo município de Miranda do Douro, no distrito de Bragança, em parceria com a Asociación de la Capa Alistana e a Asociación Amigos de La Capa de Béjar.
O evento procura assim reforçar a cooperação transfronteiriça e valorizar uma herança cultural, que une os territórios de Portugal e Espanha, perpetuando uma tradição de grande significado histórico e social.




Miranda do Douro acolhe a cerimónia  de Exaltação da Capa de Honras

&nbsp;O ministro da Agricultura, José Manuel Fernandes, disse que o Plano Floresta 2050 – Futuro Mais Verde, hoje apresentado em Vila Real, é um pacto entre gerações que visa um desenvolvimento rural vibrante.
O ministro designou o plano, hoje apresentado em Vila Real, como “um pacto entre gerações”, considerando que “vai implicar a remoção de obstáculos jurídicos” e, para o qual tem de “haver consenso político”.
É também um plano, salientou, que visa um “desenvolvimento rural vibrante”.
José Manuel Fernandes falava durante a apresentação do Plano de Intervenção para a Floresta 2025-2050, um evento que contou com a presença do primeiro-ministro e aconteceu no Dia Internacional das Florestas.
Tendo como pilares a valorização, resiliência, propriedade e governança, o documento decorre de uma resolução do Conselho de Ministros publicada em 27 de setembro que mandatou o ministro da Agricultura e Pescas para apresentar, no prazo de 90 dias, em articulação com outras áreas governativas, uma estratégia “de intervenção visando criar e potenciar o valor da floresta, aumentando a produtividade e o rendimento dos produtores florestais”.
“É um plano estratégico, também é um plano estruturante, tem um objetivo de valorizar a floresta, criar riqueza, tem o objetivo de lhe dar resiliência. Para isso é preciso também remover obstáculos jurídicos no que diz respeito, por exemplo, à propriedade, e aqui aproveitamos o trabalho que tinha sido realizado pelo anterior Governo”, afirmou José Manuel Fernandes.
O ministro adiantou que, para 2025, já está definido um investimento de 257 milhões de euros, investimento que se pretende repetir anualmente até 2050, e disse ainda que se pretende gerir, de forma ativa, os milhares de hectares que pertencem ao Estado e que estão abandonados.
Também a ministra do Ambiente, Maria da Graça Carvalho, apontou para “um plano ambicioso para as florestas” e sublinhou que há “também uma sólida base de trabalho que dá confiança para o futuro”.
Segundo a governante, o Plano Floresta 2050 – Futuro Mais Verde concilia economia e ambiente, produção florestal e serviços dos ecossistemas, criação de riqueza e proteção da biodiversidade e é “um exemplo da boa colaboração entre o Ministério do Ambiente e o Ministério da Agricultura”.
Valoriza, frisou, “a exploração sustentável dos recursos florestais” e honra os compromissos assumidos pelo Governo como a recuperação de 20% de todos os ecossistemas, no âmbito do regulamento de restauro da União Europeia, bem como a meta de classificação de 30% dos ecossistemas terrestres e marinhos, no quadro das Nações Unidas.
“E a meta, assumida no Plano Nacional de Energia e Clima 2030, de alcançar a neutralidade carbónica até 2045”, frisou.
José Manuel Fernandes adiantou ainda que hoje foram lançados 25 milhões de euros no âmbito do Plano Estratégico da Política Agrícola Comum (PEPAC) para a floresta e um dos objetivos é a recuperação das áreas ardidas.
“Mas ainda este ano será lançado um concurso lançado pelo FEDER para a recuperação das áreas ardidas, a remoção de espécies invasoras. Temos desde 2017 zonas que arderam e que não foram recuperadas”, salientou.













Ministro da Agricultura disse que Plano da Floresta visa desenvolvimento rural vibrante

A Câmara de Chaves aproveitou a água quente termal para criar um complexo de piscinas ao ar livre que abre ao público no sábado e quer atrair mais aquistas e turistas ao concelho, foi hoje anunciado.
O presidente da Câmara de Chaves, Nuno Vaz, disse que estas “são as primeiras piscinas de água termal ao ar livre que abrem em Portugal Continental”.
O Complexo Termal Aquae Salutem representa um investimento global de cerca de três milhões de euros, com financiamento comunitário, e vai permitir tratamentos termais ao ar livre durante todo o ano, estando também em funcionamento aos fins de semana em período noturno (23:00).
O objetivo é complementar a oferta termal, bem como criar uma nova atração de turistas para este município do norte do distrito de Vila Real.
Nuno Vaz referiu que, em 2024, as termas de Chaves contabilizaram mais de 13.100 aquistas, salientando que este número tem vindo a crescer desde 2017.
Para além do balneário termal e agora das novas piscinas ao ar livre, em Chaves já se utiliza também o calor das águas termais para aquecer edifícios públicos e privados, uma rede de geotermia que está a ser ampliada no âmbito de um projeto-piloto que quer ajudar a reduzir a fatura energética.
“O que nós estamos a fazer é dar sustentabilidade e relevância económica a este recurso central, que para nós é a pedra angular da nossa economia local, que são as termas e é a nossa água termal”, realçou o autarca.
Nesta cidade as águas termais brotam a uma temperatura média de 74 graus celsius e a sua utilização remonta à época da ocupação romana na Península Ibérica.
O novo circuito de piscinas de água quente ao ar livre - Complexo Termal Aquae Salutem - abre as portas no Dia Mundial da Água e o programa inclui um “open day” (dia aberto) para, segundo a autarquia, “dar a conhecer esta valência única em Portugal”.
O complexo inclui as piscinas hidrodinâmicas a céu aberto, tem uma cascata, duches sensoriais, sauna e banho turco e tem capacidade para 104 pessoas.Sobre as Termas de Chaves
Referência internacional e um importante ativo económico e turístico, as Termas de Chaves são reconhecidas pelo impacto positivo na prevenção, tratamento e reabilitação de patologias músculo-esqueléticas, do aparelho digestivo e das vias respiratórias. Diferencia-se por ter a Água Termal mais quente da Península Ibérica que, em Chaves, brota a 76º. Sendo bicarbonatada e composta por diversos minerais, é um recurso natural que há muitos anos é procurado por aquistas e utentes não só de várias regiões de Portugal, como de diferentes países do mundo.


 












Hotéis em destaque

LBV House Hotel

Hotel Quinta da Seixeda

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